quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Das Nossas Limitações, Extrair Potencialidades

Tive a graça de conhecer, há não muito tempo atrás, o trabalho de uma dupla formidável de artistas, residentes de Embu das Artes, região metropolitana de São Paulo. Edgar Izarelli e Lua Rodrigues, que integram e encabeçam vários projetos de teatro, performance e artes plásticas, e juntos tem um filho. Edgar é escritor do livro "Infinitivos", e já tem alguns trabalhos publicados, que valem a pena ser conferidos.



          O principal aprendizado que tive ao conversar com Izarelli foi o como de suas limitações ele fez trampolins pra ir chegando mais perto de onde está hoje, no texto, na entrevista, e também na vida, ele ressalta que de suas limitações é que ele extraiu as suas maiores potencialidades, frase que marcou com certeza a minha visita à Embu das Artes, e que faço grato o gesto de terem me recebido e topado passar a tarde comigo. Abaixo segue o link para assistir a entrevista que realizamos:



A entrevista, fez parte do laboratório de estudo e observação para o personagem que irei interpretar no espetáculo "Fim de Partida", de Samuel Beckett. A estréia será em 11 de dezembro, no Espaço Cultural Opereta, localizado na Rua Doutor Emílio Ribas, 168 - Poá - SP. Às 20h, com direção de Marco Senna e Priscila Klesse, deixo um convite bem carinhoso pra que você venha assistir e prestigiar. Conheçam também o trabalho de Edgar Izarelli e Lua Rodrigues, o mesmo se faz disponível no Facebook. Gratidão !

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Cuidar do nosso Templo Pessoal É Mais Que Necessário

Parte do meu tempo ultimamente tem servido para eu me dedicar a mim mesmo, às minhas coisas, e como tem sido bom, viu? Vou contar o quanto que revigora saber que cuidar do nosso templo pessoal (que é o corpo da gente) e da alma faz bem, e melhora a nossa fisionomia e aura de uma forma majestosa. Toda vez quando voltamos a nossa atenção ao que faz bem pra gente mesmo, conseguimos dar atenção maior ao bem que potencialmente podemos fazer a quem está ao nosso redor, não pode  fazer bem ao outro quem não está bem consigo mesmo primeiro, é algo que mesmo parecendo mesquinho e egoísta, faz sentido.



          No ano de 2016 vivi diversas coisas maravilhosas, experiências, conversas, superações, passeios, e até comecei a andar de skate, rsrs.. informação esta que embora não muito relevante, mostra e evidencia o quanto estou feliz neste momento atual que estou vivendo. Há uma canção da Daniela Mercury que diz que o que não compreendemos no momento de conturbações é por que vamos entender mais a diante, é faz todo sentido. Profissionalmente, continuo firme com as gravações do meu novo CD, estou trabalhando também em um novo espetáculo, que está com estréia prevista para Dezembro, mais especificamente no dia 4, e há surpresas bacanas aí pra quem gosta de Teatro, mais um novo trabalho, com honras e glórias, se chama "Fim de Partida". 

          Fazemos o que queremos da vida da gente, e reforço dizendo que todo ser-humano veio a este mundo para ser feliz, e como digo sempre: feliz em plenitude, é o que desejo pra você que leu este post, com o coração aberto. O final de ano vem chegando, e não se esqueça de deixar as coisas ruins pra trás, ver estas coisas ruins passarem de longe, e simplesmente cuidar de si mesmo, do próprio templo pessoal e intransferível, faz muito bem.