domingo, 9 de abril de 2023

O SUCESSO, AFINAL DE CONTAS

 O sucesso é construído com a somatória de uma sequência inúmera de nãos, fracassos e portas na cara, sempre acreditei nisso, e por esta razão eu nunca me deixo esmorecer com as pedras que surgem no caminho ou com recusa a oportunidades que vou pleiteando ao longo do tempo. Nesta brincadeira estou rumando aos meus 16 anos de carreira. Para quem aí não soube ainda, concorri no Festival de Músicas  Autorais de Poá 2023, e não venci, no entanto, tive imensa alegria de presenciar a vitória de uma artista especial chamada Cristoilma, e como isto me deixou feliz. 


Jhony veste: Boy Toy / Foto por: Rik Bento

É lindo ver sorrindo quem luta a mesma estrada que nós, e vai obtendo êxito no trajeto, trás paz pro coração ver que o mundo vai nos permitindo trilhar o caminho por nós sonhado, desde que também nós nos permitamos a encarar os monstros todos de frente, e é neste pensamento que eu vou, sempre com sorriso no rosto, e nunca deixando de lado os princípios que me fizeram ser o homem que sou.



          Neste mesmo festival, tive a alegria de receber menção honrosa na categoria de Melhor Letrista, o que me deixa muito orgulhoso, sendo eu, durante esses anos todos (musicalmente), um artista somente intérprete, isto me encoraja a percorrer novos caminhos, agora também na composição e na escrita. Agradeço a todos os que torcem e caminham comigo, acreditando ser possível ecoar estas mensagens que trago no peito, vocês são anjos na minha trajetória Gustavo Cardoso, Rafael Curty, Lyulli Kralissa, Kido Panontim, Eddy Marchi, minha família, meus contratantes, fãs, amigos e parceiros de trabalho, sem vocês vibrando comigo, talvez não me fosse possível seguir este caminho tão cheio de intempéries. Gratidão imensa do tamanho de um caminhão, muito afeto envolvido. Como não amar?


Aqui abaixo, para quem tiver o desejo de conhecer esta canção que me conferiu este prêmio de melhor compositor, se chama: "A Canção que Não Espera", disponível abaixo: 


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domingo, 29 de janeiro de 2023

Lidando com as Recentes Novidades

Quanta alegria poder chegar até aqui, contar as coisas que venho vivendo, partilhar com as pessoas que gostam de mim, um pouco mais sobre os meus anseios enquanto artista, enquanto homem, enquanto ser pensante que vive por aí pra todo lado, concatenando obras e ideias 200% do tempo. Tantas são as inseguranças e as inquietudes de quem trabalha com arte, que olha, vou te contar! Mas, todavia, é muito gratificante saber que novos processos vão chegando, momentos novos na vida da gente vão se apresentando diante de nós, e temos de ter coragem pra suportar coisas que nos fazem ir até o nosso limite, mas não nos podem fazer jogar o lençol, permanecer firme é preciso, do contrário, perdemos o sentido de continuar vivendo. 




    Tenho vivido nos últimos meses alguns aborrecimentos, pra ser bem sincero, mas tenho procurado não pensar tanto nisso, e focar nas coisas boas que me vem acontecendo. Quando passo por fases assim, fico com inúmeros bloqueios em algumas esferas, e isso é, além de péssimo, bem prejudicial ao meu trabalho, mas vamos lá, seguindo adiante. Neste ano de 2022 que passou, fiquei muito contente pelo convite de recebi de uma editora, para escrever um livro, e estou nesta lida agora, de organizar os assuntos que eu falaria em um possível lançamento, elencando as coisas que eu gostaria de dizer para o mundo, e assentando aqui as ideias dentro de mim a esse respeito. 

    Enquanto permaneço vivendo este processo, que deve perdurar em 2023, vou por aqui aproveitando cada respirar e cada dia novo que a vida me presenteia, desejo a você que faça o mesmo, tudo isso com muito amor e muita arte pra te inspirar! 

Confere aí uma canção especial do meu repertório, que eu espero que lhe possa alegrar o dia: 



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quinta-feira, 8 de setembro de 2022

Wander Carossi em "Mundo Urbano", confira o trabalho do artista

 

O assunto hoje é um artista paulistano do cenário rock, chamado Wander Carossi, que já vem produzindo faz um tempo, e fez parte de um movimento de São Paulo, organizado pelo músico André Rima, o evento VM Show, que envolvia a comunidade dos vocalistas de metal ainda no Orkut, antiga rede social muito popular. Wander segue seu caminho produzindo junto à banda Wastelands, contudo, é sobre seu álbum solo que irei comentar neste dia de hoje. 


    
Em "Mundo Urbano" (2018), o artista passeia por temas que  atravessam a vida do rockeiro: amizade, tentações, a vida na metrópole, a liberdade, o acaso, solidão, maturidade, o tempo, castigo, e outros temas. O álbum tem canções interessantes, riffs e guitarras bem bacanas. Em "Pra Quê Ocultar?", temos uma espécie de castigo sendo retratado, onde precisam ser encaradas as coisas de frente, a verdade e outras coisas que não podem ser escondidas. Incômodos também fazem parte dos questionamentos e provocações desta música. No entanto, a música também tem momentos que falam da tentativa de fazer diferente, parar de ocultar certos sentimentos e quem sabe, dar inclusive, a chance do acontecimento de um novo romance, que pode mudar as coisas pra melhor. 

    Em "Lugar Nenhum", o acaso é abordado por Wander, a dicotomia entre a liberdade e a sensação de sentir-se encurralado por algo, letra por sua vez, muito interessante, devido a tratar da cidade, não apenas falando sobre ela, mas também ambientar o ouvinte com seus muitos elementos. Esta soa como uma das melhores faixas do álbum, e possui riffs bem cativantes. Na faixa "O Sonho", iniciada já pela guitarra, o artista fala sobre solidão e também pela busca. O mundo sempre nos surpreende, de variadas maneiras, e muitas das coisas que deixamos ir embora, em algum momento da vida, se apresentam a nós novamente, agora já com a ação do tempo, e tudo que o mesmo provoca. A canção fala também, de certa forma, sobre maturidade e seus desdobramentos, diz sobre fazermos o que precisa ser feito, no exato momento em que uma atitude nos é cobrada, ainda que doa.    

    Na "Amigos de uma Vida" os riffs são bem divertidos, é narrada a história de um rapaz que aprecia momentos na presença de amigos, enquanto vive suas desventuras. Enquanto a bateria oferece viradas também muito boas, a história se desenvolve falando sobre o que todo bom rockeiro espera de um final de semana em seu bar cativo, de sempre. No disco ainda tem "Jogo de Azar", que aborda a vida de um homem rodeado por tentações, dentre elas: jogatina, mulheres, cigarro, drogas, dentre outros. E a música alerta sobre riscos que passa aquele que faz escolhas não muito pensadas, levando qualquer um pro buraco. Já em "Caipira no Sertão Paulistano" o artista retrata a vivência de um alguém interiorano, agora transeunte de uma grande metrópole, sentindo-se pertencedor de todas as maravilhas e novidades que descobre desbravando a São Paulo da Santa Rita (Lee) de Sampa. Vale destaque também para a faixa "O Tempo e as Canções", uma das composições mais bonitas da carreira do artista, vale a pena conferir. 

Confira um pouco do trabalho de Wander Carossi: 



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sábado, 3 de setembro de 2022

Ex-Prisioneiro, na Exposição Creative Collectibles

Oi gente, 

Comentei aqui no meu último texto, sobre os meus feitos enquanto artista-plástico, feliz demais em poder dar esta notícia, falar sobre isto e dizer para as pessoas sobre o que sei fazer. Hoje trago aqui outro importante acontecimento pra mim, a participação que eu fiz na Exposição Creative Collectibles 2021, promovida pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, que pra mim foi de uma honra sem igual ter feito parte.




O trabalho apresentado desta vez foi a performance "Ex-Prisioneiro", que fiz sob orientação/acompanhamento do renomado artista Luciano Zanetti, conhecido por seus importantes trabalhos já indicados inclusive ao Prêmio PIPA, uma honra pra mim, ter sido dirigido por ele nesta aventura. Com este trabalho provoquei algumas questões que me atravessam como homem e como artista, que são questões como a Bissexualidade, a Afro-Latinidade e o meu desejo de transitar no universo da Performance, e conhecer suas questões e pormenores no geral. 

O trabalho desenvolvido para fazer parte desta exposição, foi executado pensando no vídeo, devido ao contexto pandêmico em que estávamos envolvidos no momento da feitura do trabalho. Não fosse o contexto de pandemia, e os protocolos de saúde, a performance seria apresentada presencialmente - que é algo muito possível de acontecer em algum outro momento. Colocarei aqui alguns registros de prints, fotos, vídeos e outras informações retidas para comprovação do acontecimento da mesma, que serve também pra você conhecer em maiores detalhes sobre o que foi executado, sobre a poética do trabalho e também os temas trazidos por mim, enquanto artista, pra ser discutido nesta ocasião. 




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domingo, 10 de julho de 2022

Meus Feitos como Artista Plástico

Oi gente querida,

Que coisa maluca esse ano inteiro de 2021 que passou né? E também agora no 2022 que está rolando. Muitas coisas ocorreram, e várias delas foram pra mim, de grande aprendizado. Uma das vitórias mais importantes, foi com certeza, o término deste meu primeiro ciclo acadêmico como Artista, onde enfim me graduei na famosa Faculdade Belas Artes, e também o livro que comentei na última postagem, celebrando os meus 14 anos de carreira, finalmente saiu.

Aproveitando a oportunidade de tocar neste assunto da minha trajetória acadêmica, quero colocar aqui algumas importantes memórias que me orgulho muito de ter vivido, protagonizando a história e o caminho que decidi trilhar nesta vida, estão aqui algumas das minhas conquistas como artista visual. A primeira delas, é a vez que findei o meu primeiro quadro, ainda em 2015, onde retratei San Sebastiano, com orientação da artista Rita Jimenez, usando técnica mista, ainda quando eu estudava desenho em São Miguel Paulista, na zona leste de São Paulo.



Em 2017, um pouco mais tarde, junto ao artista Wesley Brito, demos início a um trabalho muito bacana com o Coletivo Barbane, que é um grupo de artistas visuais que produzem desenhos para vender. Ali conseguimos vivenciar muitas coisas legais, já que grande parte dos artistas que integravam o movimento, eram também artistas alunos na mesma faculdade, o que deu-nos a chance de aprender a lidar com inúmeras linguagens artísticas (performance, gravura, pintura, instalação, fotografia e claro, o próprio desenho, que já era o propósito inicial do grupo).

Algo que me deixou muito orgulhoso passando por esta formação universitária, foi ter contato mais a fundo com o curso de Arte, saber que possuo talentos e habilidades até então desconhecidas, que eu não fazia ideia que tinha. Uma das minhas maiores paixões dentro desta formação, foi a Escultura, uma prática que me faz tão bem, mas tão bem, que me ajudou a sair de situações embaraçosas que diziam respeito a minha saúde mental, na época. Feliz em saber que tenho utilidade pro mundo de alguma forma, por meio de um trabalho nascido das minhas mãos. Ser artista é, sem dúvida, ter acesso (mesmo que por breves momentos) ao que é do criador, prática ao meu ver, divina.

Um episódio também que me marcou muito, foi quando vendi os meus primeiros quadros, época esta que percebi ver o meu trabalho caminhando na direção correta. O surgimento da Cenografia na minha carreira (que foi também um dos meus principais objetivos iniciais ao escolher cursar Artes Plásticas, já que venho de uma carreira longa no teatro). Sempre tive o desejo de ver minhas mãos fazerem parte de forma mais ampla dos trabalhos da qual participo, sejam eles no Teatro, na Música ou nas Artes Plásticas em si, e vou nesta busca daqui pelos próximos anos, seguindo firme persistindo na concretização daquilo que idealizei pra mim. Seguirão abaixo alguns registros pessoais que trago comigo com muito afeto, deste meu início de trajetória nesta nova linguagem:


Minha primeira obra, em 2015, "San Sebastiano" por Jhony Uriel, sob
 orientação de Rita Jimenez.


Já aqui, um registro do ano de 2017, junto a duas pessoas muito importantes
pra mim, logo no meu início da graduação já na Belas Artes, na sequência: Jhony
Uriel, Luiz Bagno e Wesley Lima Brito. Uma honra estar ao lado destes
grandes artistas.

Aqui uma das minhas obras, chamada "Prontidão", feita em 2019 e premiada
no ano de 2020, hoje integra o Acervo Permanente da Secretaria de
Cultura da cidade de Poá-SP, região do alto-tietê, em SP. 
Foto: Giulia Martins

Esta obra é pra mim, mais do que especial. É o quadro "Emaranhado", que
foi um trabalho que produzi no ano de 2021, para participar das seleções
da Bienal Cerveira, não consegui a aprovação, mas a obra foi adquirida por
um fã especial do meu trabalho de palco, Kido Panontim, por quem tenho profundo
apreço, admiração e carinho. Hoje esta obra faz parte de seu acervo pessoal.


Falar sobre estas conquistas me deixa muito orgulhoso, cantar as minhas glórias, documentar os meus feitos enquanto artista, que penso serem ainda somente os primeiros passos de um trajetória longa que ainda tenho por construir. Obrigado a você que tem carinho por mim, pelo meu trabalho, pela minha produção artística e faço votos de apresentar trabalhos ainda melhores daqui por diante. Super beijo, e até a próxima! 

Para encomendas de quadros: 
jhonyuriel2015@yahoo.com.br 
+55 (11) 95709-1543
Twitter: @jhonyuriel777


sábado, 16 de outubro de 2021

Um ciclo se fechando

Oi gente, que alegria passar aqui pra contar uma novidade muito especial: finalizei o meu TCC e agora encerro um ciclo lindo na minha vida, sou enfim um homem formado, tanta alegria poder dizer isto. Passo qualquer hora aqui pra contar com mais detalhes tudo certinho. Hoje vim compartilhar com vocês uma lembrança especial que logo mais culminará na publicação de um livro, é a parceria com o pessoal da Teia Poética e também da BrilhArte, de Calmon Viana (Poá).



Conheci o Cleyton, organizador e idealizador da Teia Poética, em 2008, ocasião em que ele foi o meu primeiro professor de canto. Desde então, o acompanho enquanto seus projetos vão sendo concretizados, além também da minha carreira ter seguido muitos outros rumos também depois. Em 2017, a Teia Poética cruza o meu caminho, e daí por diante passo a frequentar os eventos e atividades, ocasiões pra lá de especiais e momentos muito legais de recordar.

Agora em 2020 recebo uma grata surpresa, a oportunidade de lançar a minha primeira publicação como autor de poesias, dentro de uma antologia contendo também escritos do próprio Cleyton Gonçalves, do Magno Oliveira (parceiro meu já de longa data), dentre ainda outros escritores. Logo mais postarei alguns outros detalhes e informações a respeito do livro. Enquanto isso não acontece, estou trabalhando no desenvolvimento do meu novo espetáculo, chamado Velório à Brasileira, do dramaturgo Aziz Bajur. E confira também a  canção "Vício", que sempre está presente nos meus shows:



Obrigadíssimo pelo carinho, em breve mais novidades sobre o livro.
Beijão!


domingo, 2 de maio de 2021

Contagem Regressiva para o Grande Dia

 Oi minha gente, 

Que alegria estar aqui escrevendo novamente. Que ano atribulado este, em tempos de pandemia, todo mundo lutando para sobreviver e conseguir manter a sanidade mental em dia, tarefa árdua. Estas últimas semanas tem sido pra mim, de um alívio imenso, saber que estou prestes a enfim me formar. Para algumas pessoas isso pode parecer algo comum, mas pra mim é motivo de imensa alegria, por eu ter sido apoiado desde o início, não apenas pela minha mãe, mas também pelo meu irmão Leonardo, foram estes figuras fundamentais pra que eu pudesse ter sido capaz de estar agora com 99% do meu sonho concluído. 



    Enquanto lhes escrevo, estou em casa entre uma tarefa e outra, pensando que quem sabe não terei mais o Bradock (meu cachorro) por muito tempo, ele já está com muita idade. Eu trato e cuido dele como um bebê, mesmo já sendo um animal ancião praticamente, pra aproveitar todos os momentos na presença dele. Acredito muito no que dizem a respeito dos pets serem como anjos da guarda, que vivem do nosso lado para nos ensinar coisas, amo o Bradock profundamente. Tantas vezes ele já me deu força em delicados momentos em que eu precisava demais de um abraço, amo o meu filhote canino. 

    Ontem estava aqui pensando, refletindo sabe? A cada dia que passa se aproxima mais a minha formatura, ser um artista com graduação é um título muito importante, não apenas por reafirmar o profissional que eu já sou há um bom tempo, mas também por resignificar a aposta que eu fiz a 13 anos atrás, de não ter um plano B na vida, fazer da arte que produzo, a atividade total e absoluta dos meus dias, até ficar velhinho. Isso com certeza faz as minhas noites de sono serem sempre melhores, acordar cedo motivado para ir trabalhar, criar novas obras, ensaiar novos textos, enfim. Coloquei aqui um vídeo, para mostrar um pouco sobre como funciona o meu trabalho, falarei de uma obra muito especial: A Quebra da Maldição 


Me segue lá no Twitter: ( @jhonyuriel777), lá posto sempre as novidades a respeito do que estou fazendo, e recomendo muitas atividades culturais sempre também. Muito obrigado desde já!


Jhony Uriel 


    

    



    


quinta-feira, 24 de dezembro de 2020

Daniela Mercury homenagem ao astro John Lennon

 Que a artista Daniela Mercury é multifacetada, todos já sabem, mas é novidade para muitos que ela é também uma tremenda admiradora do trabalho de John Lennon,  bem como o seu legado como pacificador. A artista já chegou inclusive, a fazer uma releitura do famoso retrato do músico junto de Yoko Ono, sua esposa e também artista. A foto foi usada na capa de seu disco “Vinil Virtual”, importante trabalho da carreira de Daniela, onda a mesma lança o hit “Rainha Má”. Neste trabalho, Daniela vem lançando uma maldição a todos os que escutarem, onde na licença poética, todos voltam a ser criança por alguns momentos, para acessar a pureza necessária pro mundo ser melhor, quebrando assim, a onda de coisas ruins que vem acontecendo no mundo. Que Daniela é uma artista intrépida e ousada, todos já sabem, agora que ela se inspira também em ídolos do rock é uma novidade para muitos, ao ver que uma compositora intérprete de música baiana pode buscar, sem nenhum problema, uma referência em John Lennon, embora os gêneros musicais não sejam os mesmos.



                
Concedido à revista Rolling Stone, originalmente em janeiro de 1981, a foto icônica de John Lennon ao lado de sua esposa, agora é traduzida de forma muito bem feita pela intérprete de samba-reggae. Daniela posa nua ao lado de sua companheira Malu Verçosa, não de forma sensual, mas de forma muito poética e artística, desta maneira ela discursa a favor dos direitos LGBTs, dizendo ainda que não é isso que faz de uma pessoa diferente da outra, todas as formas de afeto são permitidas. Agora em 2020, Daniela volta a homenagear o astro rockeiro John Lennon, desta vez em seu novo disco, intitulado “Perfume”. O álbum traz as faixas “Rainha da Balbúrdia”, “Triatro”, “Pagode Divino”, “Exalou” e também a faixa que motivou a escrita deste texto, a regravação feminina da canção “Imagine” para o hit de John Lennon. A faixa “Imagine” está no presente no disco, e fica aqui também registrada a apresentação da cantora, performando o hit:


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