domingo, 22 de março de 2020

Reciprocidade é o que garante um Convívio Saudável

Olá pessoas queridas, 

Cá estou a refletir sobre uma coisa que me pega muito, no que diz respeito às relações humanas: a reciprocidade. Reciprocidade tem por definição algo que é correspondente entre opostos sentidos. Também pode-se utilizar ainda a palavra mutualidade para ilustrar melhor o assunto. Costumo acreditar que reciprocidade é como uma regra de etiqueta para uma boa convivência, e tal prática é essencial para que qualquer convivência aconteça de modo saudável.   

  

          É muito verdade que no mundo nós recebemos exatamente aquilo que nós damos a ele, claro que há exceções e que também há injustiça em algumas coisas na vida da gente, mas na grande maioria das vezes as coisas funcionam assim: a gente recebe o que dá. Praticamos a reciprocidade quando queremos uma vida com mais leveza, com mais tranquilidade, e se somos capazes de compartilhar e trocar com o outro, tudo mais facilmente acontece. Gosto muito de pensar na reciprocidade como "eco", onde nós conseguimos de modo muito simples compreender que a vida é como se gritássemos algo na montanha e escutássemos a mesma coisa de volta, isto é, inclusive, matéria de um livro do autor Roberto Shinyashiki, em um livro que fala sobre prosperidade e tudo mais, mas o assunto aqui nós não iremos fugir, que é a reciprocidade. Quando falamos de reciprocidade as coisas funcionam mais ou menos que assim: se você quer competência nas pessoas que trabalham ao seu lado, demonstre ser competente também; se você quer atenção por parte de quem você ama, dê a atenção que você gostaria de receber, e daí por diante. 

          A nossa vida é o reflexo do que a gente faz, jamais colheremos bananas se o que plantamos são batatas, por isso cuide do que você ama, e dê muito valor a quem se interessa por você. 

Fica a reflexão, pense nisso! 
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Lancei um cover novo no meu canal do YouTube, 
Caso sinta o desejo de assistir e conferir, segue abaixo: 






          Muito obrigado!
          

terça-feira, 17 de março de 2020

Sobre Enviar e Receber Cartas

Olá, 
Como vão as coisas por aí? 

Nestes últimas dias tenho pensado, refletido umas coisas e resolvi vim aqui trazer para que mais alguém pudesse refletir estas mesmas coisas comigo, quem sabe eu não estou de todo errado? Desde sempre, tive o costume de me corresponder com alguns amigos especiais por carta, é um jeito tão legal de conversar com as pessoas que gostamos, sei lá, não é o jeito mais rápido, eu sei, contudo, é muito gostoso guardar ali algo físico que a própria pessoa escreveu, sua caligrafia e o envelope escrito o nosso nome, eu pelo menos dou muito valor a isso e acho o maior barato. 



         Receber uma carta faz a gente se sentir muito bem, colocá-las num lugar não apenas físico, mas afetivo, saber que alguém a quem temos apreço, dedicou um pouquinho de seu tempo para nos dedicar uma missiva. Tenho para mim que as cartas podem, inclusive, ser uma maneira de nos tornarmos imortais de certa forma, houveram tantas informações que sabemos do mundo (historicamente) através de escritos deixados, por isso creio serem as cartas, personagens importantes na descoberta de muita coisa no mundo. As cartas fazem, de algum modo, tornarem-se as experiências afetivas mais duradouras. Escrever uma carta quer dizer que devotamos aquela pessoa a quem endereçaremos, exclusiva atenção: parar para escrever, é um jeito muito legal de nos comunicarmos, e nem é lá tão difícil assim, fazemos o exercício de dar uma pausa um pouco com o mundo virtual, pelo menos por alguns minutos. E aí, você se corresponde por carta com alguém? 

Fala comigo lá pelo Twitter também, por lá entro diariamente:
@jhonyuriel777