Ser uma pessoa de tentar provar tudo para outros realmente não está com nada, vivemos num tempo em que todo mundo está podendo ser quem quer ser, isso é um grandioso avanço, ao meu ver. Quando a gente fala de liberdade de expressão tudo tem limite, contudo, ser feliz habita um lugar de importância acima disso tudo, e é isso que tentamos ferozmente a todo momento.
Atualmente trabalhando no espetáculo Almas Peregrinas, estou vivenciando alguns estudos, muitas reflexões, pesquisa atrás de pesquisa, em busca de encontrar explicações (em grupo) sobre o por quê fazemos este trabalho, o por quê falar a respeito dos temas que abordamos, tem sido muito grandioso colocar em pauta todas os temas que são levantados a todo momento, realmente, o teatro de grupo é transformador. No teatro de grupo somos um pouco mais responsáveis por tudo, dentro de todas as áreas do que nos é esperado pro acontecimento do trabalho, e fazemos isto por meio de estudo, é algo muito mais que artesanal, é gratificante, nos profissionalizamos por um mérito mais cheio de suór, trocamos vivências uns com os outros, é um caminho de cruzes, sim, mas vale muito a pena.
Atualmente, com o trabalho que estamos em pauta, estou a estudar o livro Pedro Páramo, do autor mexicano Juan Rulfo, um clássico da literatura latina, o livro é bem denso, com muitas informações em aberto, o que de certa forma é bom - pois nos dá liberdade de, enquanto atores, criar. Recentemente nos apresentamos, e muito em breve entraremos em cartaz novamente, as datas eu avisarei por aqui, mas de ante-mão o aviso que este mês de Julho é aniversário de 26 do grupo, e haverão algumas apresentações na programação, incluindo uma festa junina encenada. Mais informações, na página do Núcleo Teatral Opereta, no Facebook.
Gratidão.
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