Que coisa maluca esse ano inteiro de 2021 que passou né? E também agora no 2022 que está rolando. Muitas coisas ocorreram, e várias delas foram pra mim, de grande aprendizado. Uma das vitórias mais importantes, foi com certeza, o término deste meu primeiro ciclo acadêmico como Artista, onde enfim me graduei na famosa Faculdade Belas Artes, e também o livro que comentei na última postagem, celebrando os meus 14 anos de carreira, finalmente saiu.
Aproveitando a oportunidade de tocar neste assunto da minha trajetória acadêmica, quero colocar aqui algumas importantes memórias que me orgulho muito de ter vivido, protagonizando a história e o caminho que decidi trilhar nesta vida, estão aqui algumas das minhas conquistas como artista visual. A primeira delas, é a vez que findei o meu primeiro quadro, ainda em 2015, onde retratei San Sebastiano, com orientação da artista Rita Jimenez, usando técnica mista, ainda quando eu estudava desenho em São Miguel Paulista, na zona leste de São Paulo.
Em 2017, um pouco mais tarde, junto ao artista Wesley Brito, demos início a um trabalho muito bacana com o Coletivo Barbane, que é um grupo de artistas visuais que produzem desenhos para vender. Ali conseguimos vivenciar muitas coisas legais, já que grande parte dos artistas que integravam o movimento, eram também artistas alunos na mesma faculdade, o que deu-nos a chance de aprender a lidar com inúmeras linguagens artísticas (performance, gravura, pintura, instalação, fotografia e claro, o próprio desenho, que já era o propósito inicial do grupo).
Algo que me deixou muito orgulhoso passando por esta formação universitária, foi ter contato mais a fundo com o curso de Arte, saber que possuo talentos e habilidades até então desconhecidas, que eu não fazia ideia que tinha. Uma das minhas maiores paixões dentro desta formação, foi a Escultura, uma prática que me faz tão bem, mas tão bem, que me ajudou a sair de situações embaraçosas que diziam respeito a minha saúde mental, na época. Feliz em saber que tenho utilidade pro mundo de alguma forma, por meio de um trabalho nascido das minhas mãos. Ser artista é, sem dúvida, ter acesso (mesmo que por breves momentos) ao que é do criador, prática ao meu ver, divina.
Um episódio também que me marcou muito, foi quando vendi os meus primeiros quadros, época esta que percebi ver o meu trabalho caminhando na direção correta. O surgimento da Cenografia na minha carreira (que foi também um dos meus principais objetivos iniciais ao escolher cursar Artes Plásticas, já que venho de uma carreira longa no teatro). Sempre tive o desejo de ver minhas mãos fazerem parte de forma mais ampla dos trabalhos da qual participo, sejam eles no Teatro, na Música ou nas Artes Plásticas em si, e vou nesta busca daqui pelos próximos anos, seguindo firme persistindo na concretização daquilo que idealizei pra mim. Seguirão abaixo alguns registros pessoais que trago comigo com muito afeto, deste meu início de trajetória nesta nova linguagem:
Para encomendas de quadros:
jhonyuriel2015@yahoo.com.br
+55 (11) 95709-1543
Twitter: @jhonyuriel777