terça-feira, 4 de julho de 2017

Vivências no Teatro de Grupo

Ser uma pessoa de tentar provar tudo para outros realmente não está com nada, vivemos num tempo em que todo mundo está podendo ser quem quer ser, isso é um grandioso avanço, ao meu ver. Quando a gente fala de liberdade de expressão tudo tem limite, contudo, ser feliz habita um lugar de importância acima disso tudo, e é isso que tentamos ferozmente a todo momento.

          Atualmente trabalhando no espetáculo Almas Peregrinas, estou vivenciando alguns estudos, muitas reflexões, pesquisa atrás de pesquisa, em busca de encontrar explicações (em grupo) sobre o por quê fazemos este trabalho, o por quê falar a respeito dos temas que abordamos, tem sido muito grandioso colocar em pauta todas os temas que são levantados a todo momento, realmente, o teatro de grupo é transformador. No teatro de grupo somos um pouco mais responsáveis por tudo, dentro de todas as áreas do que nos é esperado pro acontecimento do trabalho, e fazemos isto por meio de estudo, é algo muito mais que artesanal, é gratificante, nos profissionalizamos por um mérito mais cheio de suór, trocamos vivências uns com os outros, é um caminho de cruzes, sim, mas vale muito a pena.



          Atualmente, com o trabalho que estamos em pauta, estou a estudar o livro Pedro Páramo, do autor mexicano Juan Rulfo, um clássico da literatura latina, o livro é bem denso, com muitas informações em aberto, o que de certa forma é bom - pois nos dá liberdade de, enquanto atores, criar. Recentemente nos apresentamos, e muito em breve entraremos em cartaz novamente, as datas eu avisarei por aqui, mas de ante-mão o aviso que este mês de Julho é aniversário de 26 do grupo, e haverão algumas apresentações na programação, incluindo uma festa junina encenada. Mais informações, na página do Núcleo Teatral Opereta, no Facebook.

          Gratidão.

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