sexta-feira, 31 de agosto de 2012

DESTINO?


Ás vezes fico a beira do cais
Vento bate, brisa suave em brando peito
O sotaque do vento me diz que a hora passou
Gélido
A tantas cheguei aqui
Me recebeis como a palma, a flora
Nas mãos do encante entregador
Chega tarde, vai-te embora
Vou ao meu habitat rezar
Na noite me sinto livre, o descansar acalma
Volto em vezes o pensar àquela boca
Quem é dona desta pele toda em branco?
É esta que vejo em meu campo linear
Precisava eu te ver aqui?


by: JHONY URIEL
@JhonyUriel777

Um comentário: